CURTI!
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O acerto de contas de Vitor e Sal foi emocionante, assim como o reencontro de Dinho e Lia. Na foto do meio o elenco se despede da novela e, na principal, a cena final do capítulo
O último capítulo da 20ª temporada de Malhação foi tudo de bom: alegre, divertido, colorido, cheio de música e homenagens. Não teve grandes surpresas ou inovações, mas os finais foram coerentes com seus personagens. O melhor momento foi o acerto de contas dos irmãos Vitor (Guilherme Leicam) e Sal ( Pedro Cassiano), que quase (digo quase) me levou às lágrimas. Pedro só cresceu como ator e demonstrou muita maturidade durante toda a transformação de Sal, de bad boy e jovem arrependido. O cantor Chorão, que faleceu em março, foi reverenciado pelo baixista Champignon na festa de formatura dos alunos do terceiro ano. Muito merecido, afinal a banda Charlie Brown Jr. foi tema de Malhação de 1999 a 2007, com as músicas Te Levar e Lutar Pelo Que é Meu! Guilherme Prates, retirado do elenco no fim da primeira parte da temporada, voltou para se despedir dos colegas e foi muito bom rever Dinho fazendo as pazes com Lia (Alice Wegmann). E arrepiou a cena final com os atores soltando balões pretos e amarelos. Apesar de não ter sido um grande sucesso de audiência, a Malhação de Lia, Ju (Agatha Moreira), Orelha (David Lucas), Bruno (Rodrigo Simas), Pilha (Peter Branão) e da irresistível Fatinha (Juliana Paiva, o grande destaque do elenco) vai deixar saudade. Leia mais sobre o programa na minha coluna no site e CONTIGO!.
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NÃO CURTI!
Sim, todo mundo sabe que eu adoro Amor à Vida. É difícil ter uma novela em que eu curta 90% dos personagens. E é o caso da trama de Walcyr Carrasco, só que nosso amado autor precisa urgentemente segurar os dedinhos na hora da construção do texto de Félix (Mateus Solano) e de Valdirene (Tatá Werneck). Eu que sou chegado a bordões já não aguento mais ouvir o sujeito falar que deve ter “salgado a Santa Ceia!”. Já aconteceu de ele repetir isso mais de uma vez por capítulo. Um saco! E, por mais que Valdirene seja engraçada, toda vez que Márcia (Elizabeth Savalla) pergunta se a filha é burra, o Brasil, cansado, já responde: “Não mãezoca, eu sou A inteligência pura!”. Bordões sempre fizeram parte da cultura das novelas, grudam na mente da gente e, quando a pessoa menos se toca, está repetindo por aí. É bacana! Mas se ele é repetido a exaustão, como rola agora em Amor à Vida, a frase perde o efeito, a graça e torna-se apenas chata e inconveniente. Por isso, Walcyr, meu filho, que tal dar uma variada nos bordões de seus personagens mais populares? O público agradecerá, comovido!
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